Não saberia dizer hoje qual será a sorte deste pequeno gato de madeira.
Nossos destinos se cruzaram, por um momento, em Douarnenez.
Tive-o em minhas mãos, poderia ter saído com ele do broquant onde o encontrei.
Mas adiei a decisão e tive que deixá-lo para trás.
Alimento, no entanto, a esperança, com a ajuda de pessoas que possam interferir, de que nos reencontraremos.
Há algo em sua existência que me perturba e continuará a me perturbar enquanto não puder, de novo, tê-lo comigo e tentar entender a origem e a natureza deste mistério.
Do contrário, restará indecifrável para sempre.
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