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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

A mão estendida de Carlos Gomes


Entre o hotel na Cinelândia e, bem perto ,  o local de um encontro de jornalismo, passo a todo momento pela frente do Teatro Municipal no Rio.
 Carlos Gomes está sempre ali, o braço esquerdo estendido para o lado na posição, não cheguei a concluir, de convidar para o público entrar no teatro ou, talvez, de sinalizar à uma orquestra imaginária o início de um concerto.



Enquanto isso uma pomba ,à qual estas dúvidas devem parecer irrelevantes, aproveita a cabeça da estátua como ponto de descanso e de observação.

Ou talvez interprete que o  braço assim estendido é um convite para que os pombos encontrem ali um lugar de pouso.

Enfim, divagações irrelevantes de quem talvez preferisse estar em Pelotas sentado no Central Café na companhia da Maga e de amigos..

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